segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O Livro Perdido das Bruxas de Salem

Editora: Suma de Letras
 
Sinópse: Para Connie Goodwin, 1991 prometia ser um ano dedicado exclusivamente aos estudos para sua dissertação de mestrado em Harvard. Mas sua mãe, Grace, uma mulher tão esotérica e serena quanto Connie é lógica, prática e dinâmica, tinha planos distintos. A casa da mãe de Grace no interior do condado de Essex estava em ruínas e precisava ser reformada e vendida. Ao pedir à filha para tomar as rédeas deste problema, mal sabia ela que estaria alterando de forma profunda o curso da vida de Connie. Ou será que, sim, sabia? No condado de Essex, fica a cidade de Salem, palco dos julgamentos de 1692, quando mais de 150 pessoas foram presas e acusadas de bruxaria e mais de 20 condenadas à forca. O episódio é um dos mais infames da História dos Estados Unidos, um triste exemplo de histeria coletiva de proporções medievais, disseminada por um grupo de meninas pré-adolescentes e abraçada por uma comunidade em busca de vingança. "Todos os acusados eram pessoas que estavam fora de compasso com a cultura em que viviam", diz a escritora Katherine Howe. O Livro Perdido das Bruxas de Salem, o primeiro romance da autora, integra os fatos históricos a uma narrativa ficcional de tom feminista. Ao se estabelecer na casa da avó, Connie começa a mergulhar no passado da região e mais especificamente no de Deliverance Dane, uma mulher cujo nome estava num pedaço de papel guardado junto de uma chave na casa. Uma mulher que se dedicava a curar pessoas doentes receitando remédios e poções. Por isso mesmo, como tantas contemporâneas suas, malvista por parte de sua comunidade. "No período anterior à Revolução Científica, a conexão entre fé, saúde e ciência era bem escorregadia", diz Katherine, que tem mestrado em História Americana e da região da Nova Inglaterra.


Pretendo logo postar resenha deste livro pra vocês ;)
Beijos!

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